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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Dicas de como arrumar a mala

Como arrumar a mala

Antes de tudo verifique qual o clima local e leve apenas as peças utilizadas para este clima e uma ou duas peças em caso de mudanças de clima.

Evite fazer as malas um dia antes, para não levar roupas desnecessárias por medo de esquecer algo.

Faça rolinhos com as roupas para não formar vincos.

Escolha peças de tecidos que não amassam. Quando chegar ao hotel, coloque as roupas em cabides e pendure-as no banheiro durante o banho, pois o vapor ajuda a tirar as dobras.

Coloque os sapatos em sacos próprios e coloque-os próximos das rodinhas.

Ao selecionar os acessórios, escolha peças simples que possam ser usadas em diversas situações.

Preencha os espaços vazios com meias, echarpes, toucas, cachecóis e outras peças menores. Eu costumo colocar as meias dentro dos sapatos para não ocuparem mais espaço.

Não esqueça de etiquetar todas as malas. As etiquetas devem conter nome completo, telefones, hotéis e etc.

Não se esqueça de retirar todos os códigos de barras da mala, caso tenha usado em alguma outra viagem anteriormente. Esse código serve para direcionar sua mala nas esteiras. Portanto, se esse código de outras viagens permanecer na mala, ela pode se extraviar.

Leve duas blusas para cada calça ou saia. “Não é necessário ter uma roupa para cada dia de viagem. Faça o máximo de combinações com o menor número de peças”, ensina a consultora de moda Paula Martins. 

Prefira partes de baixo escuras, que são fáceis de coordenar e podem ser usadas mais de uma vez. 

Aposte em lenços, colares e cachecóis coloridos. Eles ocupam pouco espaço na mala e fazem a diferença na produção. 

Se você sempre tem dúvidas na hora de se vestir, faça uma lista com todas as composições possíveis para não perder tempo durante a viagem

Roupas sujas devem ser colocadas em saquinhos para que não se misturem com as roupas limpas.

Embale produtos líquidos em saquinhos plásticos, para que se ocorra vazamento, não suje as roupas.

Em uma bolsa de mão, leve os óculos, a câmera fotográfica, a escova e o creme dental, lembrando dos documentos, dinheiro e passagem. Não se esqueça de que não pode levar objetos cortantes e nem frascos com mais de 100ml.

Se faltar algo, compre quando chegar ao seu destino. Mas, uma dica de ouro: procure saber antes os preços locais. Da última vez que viajei esqueci de levar esmalte e acetona. Para minha surpresa, um esmalte custava mais de 20 vezes o preço daqui no Brasil.

Outra dica é levar algumas peças não muito novas ou que você só iria usar mais uma ou 2 vezes, no caso de você querer comprar alguma peça nova e precisar de espaço na mala. Assim, você descarta a peça antiga antes de viajar e tem espaço para as novas.

Então, é isso. Espero ter ajudado. Boa viagem!

domingo, 30 de agosto de 2015

A sofrência do Jet Lag



Muita gente pensa que jet lag é aquele inchaço nas pernas devido à má circulação do sangue por ficar horas sentado no avião. Não, ledo engano. Se fosse só isso, iria se chamar jet leg.

Só quem experimentou uma viagem realmente longa, passando por vários fusos sabe do que estou falando. 

Estou recentemente tentando me recuperar da minha última viagem, depois de ter experimentado esse incômodo há apenas 3 semanas. E a volta está sendo bem pior.

Andei lendo sobre como lidar bem com esse fenômeno biológico, que realmente mexe com o corpo da gente, desestrutura toda a sua rotina na primeira semana e te faz sofrer.

Ó, ó, quanto sofrimento, alguém vai ironizar. É, pode ser um sofrimento menor, mas é sofrido de qualquer jeito. Parece que você voltou de uma balada monstro e não consegue se recuperar.

Os meus sintomas foram dores de cabeça, sono incontrolável à tarde, insônia às 2 da manhã, náuseas, dores no corpo, fadiga extrema. Enfim, um mal estar generalizado.

Se você acha que é saudável o suficiente pra passar sem esse efeito, não se engane. Se você é humano, vai acontecer com você. Eu achava que era frescura. Minha família está achando que é frescura. Não, não é. Oh, sofrência.

Tentei de tudo: me hidratar, fazer caminhada à tarde, comer comida fresca e saudável, não tomei bebida alcoólica. Mas, tô na sofrência ainda.

Li em algum lugar que viajar em direção ao leste é pior. Acredito que sim, pois ao viajar para a Austrália me recuperei em 4 dias. Voltando ao Brasil, já faz 7 dias e ainda perco o sono de madrugada e sinto náuseas durante a tarde. Nem to dirigindo no final do dia, porque o sono é realmente incontrolável, parece que tomei sonífero.

gatos,sono,dormir

E pra completar o jet lag, as companhias aéreas não aliviam nem um pouco a sua viagem. No último trecho em direção à São Paulo eu já não queria mais nem ver a comida do avião. Só comi um pãozinho com manteiga e um suco.

Fora o fato que, por não ter vôo direto entre Brasil e Austrália, na volta, se você vier do Chile, os passageiros que embarcam com você vindos desta cidade, mesmo descansados, não vão facilitar e não querem nem saber se você está cansado. Se vêem que você pediu pra marcar poltronas vazias ao seu lado, depois que o avião decola eles vão querer ocupá-las. E mais uma vez você vai perder a chance de esticar suas pernas ou tirar um cochilinho mais à vontade.

Não estou reclamando, até porque a viagem foi maravilhosa. Mas, ainda não inventaram um meio de viajar de classe econômica sem sofrer. Mas, sendo pobre viajando de econômica ou rico viajando de primeira classe, do jet lag você vai sofrer. Ah, vai.

sábado, 29 de agosto de 2015

Dicas para quem vai para a Austrália

Decidi compartilhar algumas dicas para quem vai para Sydney, seja para estudar, trabalhar ou somente passear.
É certo que a grande maioria dos brasileiros vai para a Austrália com o intuito de estudar e trabalhar, mas apesar da distância, sempre tem quem vá apenas a passeio.
Eu passei 3 semanas estudando, mas encontrei uma família no avião que, acreditem, ficou apenas 1 semana na Austrália!
Como eu resolvi viajar para a Austrália a apenas 1 mês antes do embarque, acabei não pesquisando muito sobre Sydney. Mas, apesar disto deu tudo certo e não tive nenhum contratempo.
Como todo mundo gosta de uma lista, vou listar 10 itens que acho que podem ajudar.

1 - Dinheiro

Comece a comprar dólares australianos com antecedência, pesquisando todos os dias a flutuação do câmbio. Faça uma conta de quanto pretende gastar, incluindo despesas diárias de transporte e alimentação. Não deixe para comprar dólares na Austrália. Ao contrário dos Estados Unidos e alguns países da Europa, não vi nenhuma casa de câmbio que aceitava moeda brasileira. Em Sydney só encontrei um local que aceitava reais, mas cobravam uma taxa absurda de câmbio. Dentro do HSBC da George Street, na altura de Chinatown, tinha uma casa de câmbio Travelex que aceitava trocar reais.

2 - Acomodação

Já vi muita gente reclamando de Homestay. Eu escolhi ficar numa república de estudantes na City, ou Student House, mais precisamente em um local chamado Link 2. Se você gosta de dormir cedo, não fique nesse lugar. O apartamento fica em cima de um bar e costuma ser bem barulhento até as 4 da manhã. Agora, se você for baladeiro vai gostar.

3 - Transporte

O transporte público é muito bom. Você consegue sair do aeroporto de trem por uma bagatela que varia de 15 a 17 dólares se sua mala não estiver pesada. Se optar por usar o Opal Card, uma espécie de bilhete único, tem a vantagem de andar de graça nos finais de semana, caso utilize o cartão de segunda a quinta-feira.
O pagamento com cartão funciona com um sistema chamado tap on/tap off. Você passa o cartão no totem que faz a leitura quando entra na estação ou nos ônibus e na saída faz a leitura novamente, quando é cobrada a tarifa. Esse sistema permite calcular o valor com base na distância percorrida. Se esquecer de pagar, pode ser pego na próxima viagem pelos cobradores que passam com uma maquininha verificando os cartões dos passageiros.

4 - Comer e beber

Não é muito barato comer em Sydney. Caso não goste de cozinhar, dá pra comer fast food ou comida asiática por até 10 dólares. Mas, se optar por preparar sua própria refeição, a cidade tem grandes redes de supermercados como o Woolworth´s, Cole e Aldi. Sendo este último o que acredito terem os melhores preços.
Ao ir ao supermercado pela primeira vez pode estranhar na hora de pagar. São poucos os checkouts que possuem atendentes, e muitos terminais de auto serviço para pagamento. Aos finais de semana, só o auto atendimento funciona. Você passa a mercadoria pelo leitor de código de barras, escolhe a forma de pagamento na tela e paga. Não tem segredo.
Pra quem é pão duro, dica de ouro: existe um mercado chamado Paddy's Market, próximo à Central Station. Funciona de quarta a domingo. Aos domingos, no final da tarde, eles fazem um saldão de hortifruti vendendo tudo por um dólar. Dá pra economizar uma graninha na hora de preparar a marmita.
Ah, e como uma chocólatra inveterada eu não poderia deixar de comentar: chocolate da Lindt na Austrália não custa o fígado e dá pra manter o vício em grande estilo.
Se você gosta de uma cervejinha, não é na Austrália que você vai se esbaldar. A bebida é cara. Uma tulipa custa em torno de 6 dólares. Se você ganha em dólar, tudo bem. Mas, se vai gastar em real aí complica.

5 - Cosméticos

Essa dica é pra mulherada que gosta de se arrumar e não desce do salto.
O melhor lugar que encontrei na cidade pra comprar cosméticos foi a Priceline. Mas, perde feio pra Ikesaki de São Paulo, em preço e variedade.
Fui comprar acetona e esmalte e quase infartei. Esmalte a 15 dólares e acetona 4 dólares. Fazer a unha em salão, então, nem pensar. Manicure varia de 27 a 40 dólares. Vai vendo.
Portanto, se quiser se manter arrumada em Sydney, melhor levar um kit sobrevivência de casa.

6 - Passeios

Tem muito passeio bom, gratuito e que dá pra ir de transporte público. Portanto, não feche nenhum passeio antes de pesquisar se consegue ir sozinho. Existem pontos de informação para turistas espalhados pela cidade. Você consegue identificá-los por uma placa azul com um 'i' minúsculo bem grande em amarelo. O da Central Station tem vários vouchers de desconto, caso queira fazer passeios pagos, mais caros.

7 - Compras

Sydney não é o paraíso das compras, mas dá pra economizar em alguns itens como câmeras e eletrônicos devido ao câmbio ser menor do que o dólar americano.
Uma dica para quem gosta de fotografia e esqueceu de levar a máquina. Encontrei no shopping Brodway uma loja que aluga máquinas fotográficas por volta de 20 dólares a semana.

8 - Clima

Apesar da temperatura em Sydney não ter grandes variações como em São Paulo, existe uma pequena grande diferença: o vento. O vento gelado no inverno é de matar. Blusa de lá não resolve, tem que ser um tecido que corte o vento. E tem que usar acessórios como luva, gorro e cachecol pra sair na rua, não pra manter o estilo, mas porque senão virá picolé.
Outra diferença que percebi é o clima ser mais seco. Talvez por isso os australianos pareçam ser mais velhos do que na verdade são. Tem que se hidratar, tomar muita água e passar hidratante pra não virar ameixa.

9 - População

Sydney não é tão cheia como São Paulo. Em Sydney você vai ver mais imigrantes do que aussies e a grande maioria de chineses. Em lojas e nas ruas vai ouvir vários sotaques diferentes. a região central é aonde mais se concentram os imigrantes. Chinatown, então, é um pedacinho da China na Austrália. Os chineses são um pouco rudes e não muito amigáveis. Os indianos idem. Mas, a colônia de brasileiros também é bem grande e invariavelmente você vai acabar fazendo amizade com nossos conterrâneos que moram por lá.

10 - Esportes

A Austrália incentiva muito o esporte. Tem muitas piscinas públicas aquecidas e muito boas. Pena que não consegui usar, pois o tempo foi curto.
Se gosta de surf, mas não sabe surfar, aulas por lá são bem comuns.

Vou parar por aqui, mas se tiver mais alguma coisa que valha a pena comentar, mando em outro post.
Beijos!

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Dicas de Viagem

Resolvi fazer uma lista de 10 dicas de viagem para quem vai para o exterior. Assim como qualquer outra, não pretende ser definitiva e está aberta a sugestões e críticas.
Como dizem, a gente só aprende errando e, muitas das dicas abaixo aprendi mais dando cabeçada do que pesquisando. Porque, afinal, como boa brasileira, acabo deixando pra última hora e nem sempre consigo antecipar todas as situações.
As dicas são basicamente de economia, de tempo ou dinheiro. Vou deixar pra outro post dicas de lugares e passeios.

1 - Planejando a viagem

Sei que planejamento dá trabalho, mas não precisa ir ao extremo de fazer um cronograma Gantt com Rede Pert-CPM (rsrsrsrs, depois explico pra quem não entendeu), mas uma pesquisa e uma planilha de custo pode ajudar (e muito!) a economizar pelo menos pra comprar as lembrancinhas. Antes de escolher uma agência de viagens X ou Y, faça você mesmo uma simulação de compra de vôo com milhas, hospedagem, passeio, transporte, compras, etc.

2 - Moeda

É, o real tá uma lástima se comparado a dólar e euro, mas se você quer muito fazer uma viagem internacional para algum destino de moeda cara, uma pesquisa de câmbio pode fazer você economizar uns bons trocados. Os bancos costumam ter melhores taxas do que as casas de câmbio, mas como toda regra tem exceção, melhor confirmar. Outra questão é que algumas casas de câmbio estão atreladas a programas de milhagem. Fazer essa comparação de ganho na hora da compra também é interessante se você costuma viajar com frequência. Afinal, milhas valem dinheiro.
Outra questão é o montante que você vai levar na viagem. A planilha do tópico anterior pode ajudar a definir os gastos e consequentemente definir o quanto deve comprar de moeda antes de viajar.

3 - Passagem aérea

Além da já manjada variação de tarifa de acordo com a época do ano, existe diferença conforme o perfil do viajante. Se você vai estudar ou fazer voluntariado fora do país, pode conseguir um bom desconto. Vale a pena pesquisar as diferenças tarifárias direto nas companhias aéreas ou com seu agente de viagens.

4 - Acomodação

Ah, esse tópico é muito abrangente porque depende muito do perfil de quem está viajando. Existem muitas outras opções além de hotéis. Hoje em dia, pela internet, existem formas alternativas como os home swaps ou troca de casa, se você for o proprietário e estiver disposto a deixar alguém usar o seu lar durante sua estadia fora do país.
Mas, a opção mais barata de todas pode ser o couchsurfing, uma forma de hospedagem em que alguém empresta um lugarzinho pra você ficar, desde o sofá da sala até um quarto com cama. Nunca tentei, mas parece ser seguro.

5 - Passeios

Se a grana tá curta, antes de se aventurar pelo mundo, faça uma lista dos passeios gratuitos do local que vai visitar. Muitas cidades possuem opções de lazer melhores que os grandes cartões postais, sendo algumas fixas e outras sazonais. Dá pra ser um viajante muquirana ou pobrinho no exterior e ainda assim ser feliz! :-)

7 - Transporte

Ah, esse também é um item bem genérico, pois cada local tem sua particularidade. Tem cidades que o transporte público é muito bom e barato, em outras, os táxis compensam. Regra geral, não hesite pesquisar antes de chegar ao destino, até mesmo para traçar um roteiro e prever o quanto vai gastar nesse item. Graças a internet, pesquisar as redes de transporte das grandes cidades é muito tranquilo e descomplicado.

6 - Compras

Ah, as compras. Se conseguiu economizar uma boa graninha até aqui, então dá pra gastar um pouquinho mais nos souvenirs. rsrsrsrs
Uma boa dica, que acho que muitos já sabem, mas vale a pena frisar, é que você consegue reaver o valor pago dos impostos pagos no exterior antes de voltar pra casa. Pra isso, ao fazer compras caras, você preenche um formulário na loja aonde está adquirindo o bem, com a contra apresentação do passaporte e recebe o reembolso ao apresentar essas compras no aeroporto antes de embarcar de volta. Olha só! Sobrou dinheiro de novo pra gastar no Duty Free!

7 - O aeroporto

Aquele lugar que você não dá muita importância até passar pelo primeiro perrengue. Pois é, pode ser uma experiência não muito boa se você não der a devida atenção a esse tópico que eu diria, um tanto quanto delicado. É a parte que parece menos importante da viagem, mas por pior que seja, você vai ter que passar por essa experiência se quiser ir para o exterior.
Esse item daria um post específico, mas vou tentar resumir algumas dicas. Vou pular aquelas já manjadas do tipo chegar cedo pra fazer check-in, evitar ir carregado de acessórios metálicos pra não ter que se despir no detector de metais, etc.
Vou dar uma dica pra quem vai fazer conexão. Ninguém se lembra de planejar esse ponto até passar por isso. Se você vai fazer conexão em outro país e essa conexão demorar algumas horas, leve um pouco de moeda local. Explico: se a moeda local for menor do que a sua e você precisar consumir alguma coisa e for pagar com cartão, vai pagar caro, pois a moeda do cartão é o dólar americano. Se for trocar dinheiro no aeroporto, vai perder tempo e também dinheiro pela pouca escolha de taxa de câmbio. Outro ponto a considerar: a espera pode ser longa e cansativa e você nem sempre poderá sair do aeroporto. Então, procure saber se você tem direito a alguma sala vip ou lounge dos aeroportos. Caso não tenha, pesquise o custo de se usar uma sala dessas para tirar um cochilo, fazer uma refeição, usar o wi-fi e até tomar um banho. Vai por mim, parece frescura, mas esse conforto às vezes é necessário.

8 - Roupas confortáveis

Minha gente, dá pra ser fashion sem sofrer ou dá pra ser confortável sem usar croc. Sim, já vi gente no vôo com esse calçado que não fica bem nem em criança. Pense que em viagens longas suas pernas e pés podem inchar. E, por favor, pelo bem geral da humanidade, cuide do odor dos seus pés se pretende tirar os sapatos assim que o avião estiver no ar. Deveria ter multa pra quem tem chulé e insiste em viajar descalço. Perdoem o desabafo, mas nem todo mundo que tem dinheiro tem educação.
Ah, é, era pra ser uma dica de economia. Hum, vamos ver. Fiz isso na última viagem e deu certo: se você não vai pra Miami e quer levar mala com suas próprias roupas, procure levar roupas confortáveis e descartáveis. Descartáveis? Sim, sabe aquela roupa que você enjoou e pretende usar só mais uma vez? Então, quando estiver no seu destino de viagem, você vai querer comprar roupas novas, vai por mim. Aí, aquelas 'descartáveis' você pode doar a alguém do local e sobra espaço na mala pras roupas novas.

9 - Vistos

Quase ia me esquecendo desse item. O brasileiro tem o costume de usar despachante para resolver questões burocráticas. É cômodo, mas se você for muquirana e tiver tempo, dá pra fazer sozinho tranquilamente, sem traumas. Pesquise nos sites dos consulados sobre os vistos dos destinos escolhidos. Dependendo da sua cidadania e do local que vai visitar, você consegue tirar vistos online sem custos.

10 - Comunicação

Essa é manjada, mas por que não frisar?
O wifi e as redes móveis de internet hoje em dia são tão necessárias quanto tomar água ou ir ao banheiro. rsrsrsrs...exagero, mas é verdade.
Antes de contratar um roaming, pense na possibilidade de comprar um chip (simcard) no local do destino.
E não se intimide em pedir wifi. Muitos estabelecimentos oferecem de graça, mas não divulgam. Em alguns locais dá pra usar aplicativos de procura de wifi, também pode ser uma boa opção.

Como disse, seriam só 10 dicas, mas tem muitas mais que podem ser listadas e ficam, então, pra outro post.

Beijos e boa viagem!

domingo, 25 de maio de 2014

Novos Restaurantes no Aeroporto de Guarulhos

Recentemente aberto, o novo Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos conta com diversos novos restaurantes.
O Olive Garden é um deles, um restaurante italiano que compensa muito pelo preço, pois os pratos são muito bem servidos.


Outra novidade do Aeroporto de Guarulhos é a pipoca Garret. É caramelada e tem versões com nozes e amêndoas. Fica no Terminal 2, nível de embarque e vale pena experimentar.


Agora, se não se importa de pagar mais caro e gosta de frutos do mar, experimente o Red Lobster. Este restaurante faz parte de uma rede americana e recentemente também abriu ao público no Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos.










domingo, 13 de abril de 2014

Dicas tiradas de livros

Existem muitos livros especializados em viagens e dicas de viagens. Mas, alguns livros contam dicas despretensiosamente, somente pelo fato de contextualizar o assunto.

Um dos que estou lendo é o livro 'O homem que não queria ser papa' de Andreas Englisch da Editora Universo dos Livros.

No capítulo '2006 - O ano de Regensburgo', ele situa o centro político paralelo, fora do eixo do vaticano, durante o papado de João Paulo II. Segundo o autor, esses encontros ocorriam na Igreja de São Estanislau na Via delle Botteghe Oscure, por ser uma igreja com a mesma origem do papa daquela época, ou seja, polonesa.

No mesmo capítulo cita os lugares favoritos do papa sucessor que já não ocupa atualmente o mesmo posto. Como cita o livro, Joseph Ratzinger antes de ser papa, tinha como lugares favoritos que frequentava o Quattro Mori e o Tiroler Keller. Este último uma cantina tirolesa com pratos que, segundo o autor, se podia comer com menos de 10 euros.

É fato que muitos viajantes gostam de fazer turismo em lugares citados em livros e muitos trajetos são baseados em estórias de ficção ou não ficção.

Um dos mais comuns é o do livro de Dan Brown. Outros, como o livro que virou filme Comer, Rezar, Amar, entre tantos que não teria tempo de citar aqui.

Fica a dica para quem acha que um lugar não vale a visita. Muitos fizeram parte da História, como pano de fundo e não como personagem principal e que valem uma visita.



domingo, 23 de junho de 2013

Comendo no Aeroporto de Guarulhos

Comer em aeroporto costuma ser caro e a qualidade nem sempre é das melhores.
Porém, minha gente, eu, que adoro comer, não ia deixar de comentar um dos melhores hambúrgueres que já comi.
E isso fica dentro do aeroporto de Guarulhos, acreditem! É na lanchonete Carl´s Jr. O preço não é muito barato, óbvio, por estar dentro de um aeroporto, mas compensa para quem come muito. Os sanduíches são enormes! E o serviço é muito bom. Você faz o pedido e paga no caixa e aguarda sentadinho em uma mesa o lanchão ser servido. E tem opções que adoro, além de batata frita tem onion rings, sequinha. E, acreditem, o lanche é saboroso. Não tem gosto de papelão com maionese como muitos que comemos por aí.

Se seu vôo atrasou, se não consegue sair do aeroporto por conta de congestionamentos e manifestações (como atualmente estamos vivenciando em São Paulo e é sabido pelo mundo todo), então um 'sandubão' é muito bem vindo.
  

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Viajar sozinha

A maioria das pessoas quando viaja sempre vai em grupo ou no mínimo com mais uma pessoa, amigos ou familiares. Viajar sozinha pode parecer triste ou perigoso, principalmente se pensar numa viagem internacional, mas tomadas as devidas precauções, pode ser muito mais interessante do que imaginamos.
A primeira vez que fiz uma viagem internacional sozinha, confesso, foi tenso. Pelo menos até o primeiro dia em que cheguei ao destino. 
E foi sozinha mesmo, comprei passagem, reservei hotel, o traslado, e viajei sem ser fluente no idioma local.
Mas, confesso, foi incrível. Dizem que Deus protege os loucos, as crianças e os bêbados. Devo estar na primeira categoria ou deve existir uma sub categoria de loucos viajantes.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Milhas

Sim, minha gente, milhas. Assunto manjado para quem viaja muito, mas ignorado pela grande maioria da população, as milhas são moeda de troca.
Minha última viagem de longa distância fiz com milhas, utilizando-as na ida e na volta. E foi uma bela de uma economia.
Mesmo para quem não viaja, as milhas podem ser revertidas em dinheiro ou em produtos. É só verificar as regras dos programas de milhagem oferecidos pelas companhias aéreas em conjunto com as operadoras de cartão de crédito.
Por isso, acho bem válido concentrar os gastos em um programa de fidelidade. Outra dica importante é ficar atento para o prazo, pois muita gente deixa as milhas expirarem e não as utilizam.
Verificar as regras também é importante. Por exemplo, a TAM irá mudar as regras de milhagem a partir do dia 1 de Junho de 2013. E, infelizmente, as mudanças de regras nem sempre beneficiam os passageiros e mudam na velocidade em que as pessoas utilizam mais suas milhas. Talvez por isso não seja muito divulgado por quem conhece e utiliza.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Viagem de avião

Seguem algumas dicas para quem é marinheiro de primeira viagem. Nem sempre é fácil prever tudo o que iremos precisar, mas faço aqui um pequeno relato bem básico do que já aprendi e que pode ser útil para evitar pequenos aborrecimentos.

Arrumando as Malas
Verificar com a companhia aérea o limite de peso e quantidade de malas para não ter aborrecimentos no embarque.
Lembre-se sempre de que menos é mais.
Na viagem de ida é sempre aconselhável ir com a mala um pouco vazia, pois invariavelmente somos tentados a trazer na volta todo tipo de lembrancinhas, souvenirs, roupas novas e outros itens desejáveis.
Cadeado e algo que identifique sua mala a ser despachada são itens que devem ser levados em conta.
A bagagem que pode ser levada a bordo deve ser pequena, com no máximo 5 quilos e não podem ser levados nesta mala nenhum tipo de objeto cortante, nem frascos contendo líquidos com mais de 100ml.
Se costuma viajar com frequência, retire os códigos de barra colados na mala em viagens anteriores. Este é um dos maiores motivos de extravios de malas.
Documentos
Para viagens nacionais, documento original com foto.
Para viagens internacionais, passaporte atentando-se para o visto necessário para o país de destino.
Para alguns destinos é necessária vacinação.
Durante a viagem
É possível fazer, de forma confortável, uma viagem longa de avião?
Alguns pquenos problemas podem ser facilmente contornáveis se pensados com antecedência.
Antes de embarcar - A escolha do assento. As cadeiras são projetadas para quem tem, no máxmo 1,80m de altura. Se tem estatura maior, procure viajar nas cadeiras do corredor, perto das asas ou perto das saídas de emergência.
Ar condicionado - a temperatura média nos aviões é de 22 graus. Pode parecer confortável, mas quando o corpo está relaxado, esta temperatura pode dar a sensação de muio frio. Algumas companhias aéreas costumam dar um par de meias e um pequeno cobertor. Mas, é melhor levar um agasalho.
A umidade do ar costuma ser baixa. Dizem até que é semelhante a do deserto do Saara. Como nunca fui ao Saara, nem tenho essa pretensão, não posso afirmar, mas é aconselhável hidratar a pele e beber água antes de viajar para manter o corpo hidratado.
A alimentação no avião nem sempre é lá aquelas coisas, o ideal é comer com moderação, preferencialmente saladas e carnes brancas, que não fermentam no estômago.
Evitar tomar bebidas gasosas ou alcoólicas também é uma boa dica - o ar dentro do avião é rarefeito - portanto, qualquer gás se expande em toda a aeronave, além de potencializar em 2 vezes e meia a ação do álcool.
Quem tem problema de labirintite, melhor procurar um médico antes de viajar, para não ter problemas de enjôos, náuseas e outros desconfortos.
O inchaço dos pés - quando estiver sentado, tente fazer movimentos circulares com os pés para ativar a circulação. Evitar usar roupas justas, saltos altos, terno e gravata. Para quem estiver de tênis, deixar o cadarço afrouxado.
E a dica mais importante de todas - respeitar os demais passageiros. Em espaços aonde a proximidade entre as pessoas é pequena, temos que ter o cuidado dobrado com nossos gestos e atitudes. Isso parece óbvio, mas infelizmente nem sempre é levado em conta pela grande maioria, o que pode causar estresse para todos os que estão próximos, inclusive para quem o causou. Exemplo disso pode ser visto no blog do Noblat, que conta o que aconteceu com sete brasileiros que se envolveram numa briga a bordo.

Boa Viagem!




domingo, 10 de março de 2013

Ache um lugar para ficar

Eu costumo usar o booking para procurar hospedagem e ainda não me arrependi de usá-lo. Ainda não experimentei esse aqui, mas parece ser uma opção. Parece bem organizado, com dicas sobre a vizinhança, gastronomia e transporte.

Parece ter tido bastante publicidade, da Veja à CNN. Mas não vi muitas opções de cidades.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Próximo Destino

O tempo é curto e nem sempre temos tempo de planejar. Isso porque planejar significa otimizar o tempo. Mas, a maioria das pessoas que conheço consegue planejar um grande evento ou uma viagem.
Uma viagem dá prazer antes, durante e depois do evento. Viajamos ao planejar e depois vendo e organizando as fotos, contando detalhes.
Estava aqui pensando no próximo destino e ainda não consegui me decidir.
Uma viagem é como uma cenourinha na frente do coelho. Eu trabalho mais feliz e com um objetivo em mente.
A maioria das pessoas que conheço partilham da mesma opinião de que viajar é uma das melhores formas de se empregar parte do dinheiro ganho.
E agora comeco a pensar: praia, campo ou cidade?

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Dicas de viagem

Antes de viajar é sempre bom se informar para não acabar perdendo tempo e dinheiro. E para uma pessoa normal, que trabalha e dá valor ao suado salário do final do mês, que não tem muito tempo, nem dinheiro para esbanjar, fazer economia é sempre muito bom, nem que seja pra gastar em souvenirs.

De revistas de viagem a sites especializados na internet, de dicas dos locais a serem visitados a dicas práticas, tudo hoje em dia, graças a democratização da informação, pode ser encontrado de forma muito fácil, mas nem sempre de forma completa e organizada.

Claro, não é minha intenção cumprir com esse papel. Mas, uma tentativa de organizar o que vivi e pesquisei, como uma forma de organizar o assunto para mim mesma e pra quem pretende viajar ou relembrar as viagens. Vou tentar, nos próximos posts, mostrar algumas dicas que encontrei, que usei, que achei válidas ou descobri por acaso.

Espero que este blog seja útil para quem possa ler e para mim também, caso alguém queira deixar alguma dica no comentário.

Beijos e boa viagem.