segunda-feira, 25 de junho de 2012

Compras em Londres - Primark

Apesar da libra ser muito mais valorizada do que o real, dá pra fazer compras em Londres sem gastar muito e ainda reembolsar o imposto pago.

Como disse em um post anterior, fui para Londres sem muito planejamento e sem me informar muito sobre o que fazer, o que comprar, etc.

Mas, como uma mulher que gosta de uma boa pechincha, lá estava eu, voltando de ônibus (ou melhor de double-decker bus pra ficar mais chique - hahahaha, como se andar de ônibus fosse chique - whatever) da minha visita ao museu de cera, quando eis que, ao meu lado em uma das paradas, vejo uma loja chamada "Primark", que mais parecia uma filial da 25 de Março de tanta gente.

Não pensei duas vezes e saltei do ônibus ali mesmo, pensando com meus botões: aonde existe uma grande concentração de mulheres enlouquecidas, deve haver uma boa barganha.

Entrei na loja e fui sendo levada pela turba que experimentava as roupas ali mesmo por entre as araras, porque a fila do provador parecia a nossa famosa do INSS. E a moça do provador gritava 'eight' (ou no melhor sotaque deles: 'áit"), o que significava que vc só podia entrar com 8 peças no provador. Realmente, uma loucura pra quem não é pão-duro (ou cheapskate, como eles dizem).

Realmente, o preço era bom, considerando-se que em Londres é tudo muito caro. Calças jeans de 7 a 9 libras. Sim, comprei indigo bootcut por 7 libras! Unbeliveable. Só sei que nessa entrada na loja gastei pouco mais de 70 libras e levei 13 peças, incluindo uma sandália, que foi a peça mais cara por 10 libras.

Pra quem não liga muito pra marca e já foi no torra-torra aqui em São Paulo, vai gostar da loja.

E, como eu tinha levado pra lá somente roupa de frio, e peguei 6 dias de calorão e céu de brigadeiro, essa loja veio bem a calhar.

Faltou a foto da loja que mais parecia o último dia da mulherada na terra, mas eu estava tão exausta de escolher, pegar fila e experimentar, que nem me lembrei de tirar uma foto.

domingo, 24 de junho de 2012

British Museum em Londres

O British Museum é uma das atrações de Londres que não cobram entrada. Vale muito a pena: pela arquitetura do local, pelas exposições eventuais e principalmente por toda história contida em cada uma das peças.



Imperdíveis são a pedra roseta que além de ser vista, pode ser tocada, aonde se pode ver os 3 trechos dos antigos textos inscritos.



As múmias egípcias também são uma das mais procuradas atrações. É impressionante que, depois de tantos milênios elas ainda existam. Algumas estão intactas e aonde está exposta pode ser vista uma tomografia mostrando que até mesmo os ossos ainda estão preservados. Ao longo das galerias, voluntários contam a história de algumas pequenas peças que podem ser tocadas. O museu é incrível e imperdível, mesmo para aqueles que dormiam nas aulas de história.

Mas, depois de tanto bater perna ali dentro, um museu enorme que não dá pra percorrê-lo em apenas 1 dia, hora do recreio, parada na cafeteria do museu pra tomar um capuccino.

Um ou dois torrões de açúcar?

sábado, 23 de junho de 2012

A cup of tea

Não sou muito fã de inverno. Mas algumas coisas nesse friozinho são muito bem vindas, principalmente se for pra ajudar a aquecer. E segundo a previsão do tempo, essa madrugada vai chegar a 7 graus de temperatura em São Paulo. Brrrrrrr...

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Harrods

Uma loja de departamentos para poucos. Mas, não se paga nada por perambular pelos andares recheados de grifes famosas e caras.

A fachada é uma atração a parte. E o tema da vitrine não poderia ter sido outro: The Diamond Jubilee.



Se todo mundo quer sair com a sacolinha, eu particularmente não tive coragem de gastar só pra isso. Mas, como uma boa comilona, resolvi parar pra fazer uma boquinha.



quinta-feira, 21 de junho de 2012

Viagem pós viagem

Voltar de viagem é sempre bom, mesmo que seja depois de apenas uma semana: rever pessoas queridas, contar as novidades e uma parte que gosto muito, é montar o álbum de fotos.

Alguém pode pensar: álbum de fotos? Que coisa antiquada. Pode ser, mas deixar as fotos no cartão de memória, pen drive ou HD, para mim, está fora de cogitação. Organizar as fotos em um álbum, nem que seja eletrônico, é uma forma de curtir e relembrar o que foi vivido.

E, por mais antiquado que pareça, hoje em dia existem muitas formas de se fazer. Scrapbooks em papel ou digital, softwares de diagramação ou simplesmente fazer da forma antiga, imprimindo as fotos para montar um álbum. Nos dias de hoje, ter tempo para isso parece impossível, mas sempre arranjamos um tempinho para o que queremos, e essa também pode ser uma forma de relaxar e desacelerar.

domingo, 17 de junho de 2012

O Jubileu da Rainha Elizabeth II

Resolvi, de última hora, tirar férias e ir pra Londres. Na verdade minha intenção de ir pra Londres era antiga e, juntando uma brecha no trabalho + milhas + algumas economias + uma imensa vontade de viajar, lá fui eu para um curto período de 12 dias.

Não tive muito tempo de pesquisar sobre a cidade, portanto nem sequer sabia da comemoração do Jubileu de Diamante da Rainha.

Mas, depois de um par de dias por lá, não foi difícil descobrir a programação da festa, até porque tudo era sobre o Jubileu.

Então, chegada a data da festa, sem a mínima pretensão de ver a Rainha, mas de participar e estar no meio do vuco-vuco (aliás, como boa brasileira, estar no meio da festa é o que importa), fui eu para o tal do Thames Pageant, no segundo dia de comemoração.

Com uma tremenda sorte, vi a família real tão perto como muitos súditos não puderam ver.

Talvez eu conte a façanha com mais detalhes em um outro post, pra este aqui não ficar cansativo.
Só que, não sei se foi a emoção de ver o que não esperava, que era a família real, minhas fotos e filmagens não ficaram boas.
Seguem algumas poucas e mal tiradas fotos do Thames Peageant.




Eu, curtindo um frio lascado só pra ver a rainha